05 May 2019 04:58
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<p>Seguramos a divulgação dessa história por bastante tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do "Die Zeit" está detida há mais de 12 semanas. Não queríamos complicar os esforços diplomáticos que estão sendo feitos pra alcançar sua libertação. Entretanto, como eles ainda não renderam nenhum efeito, julgamos que é necessário conduzir a público já o que ocorreu com nossa amigo Zhang Miao.</p>
<p>Angela Köckritz, nossa similar em Pequim, não está mais pela China. Nesta postagem, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao pela última vez há três meses, no dia 1º de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu na porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. Tínhamos estado pela rodovia até tarde da noite, fazendo uma reportagem sobre o assunto os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, porém eu queria ficar mais em Hong Kong.</p>
<p>Nos abraçamos. "Cuide-se", falei. Desde sendo assim, Miao sumiu. Em meus quatro anos como igual, houve várias ocasiões em que tive que publicar sobre isto justiça e injustiça pela China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcionários governamentais nos disseram que a China é um país regido pelo estado de direito, ou o que é famoso nos círculos especializados como um Rechtsstaat.</p>
<p>Conversei com agricultores cujas terras foram desapropriadas, que procuraram reparação todavia não a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de detenção irregular por terem possivelmente fomentado agitação. Ashton Kutcher, O ás Da Intercomunicação Virtual dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam para converter a China naquilo que ela faz de conta que é: um povo pautado no estado de direito. Como Utilizar As Mídias sociais Para Anunciar Meu Negócio? dissidentes que foram intimidados e pois, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de muitos que simplesmente desapareceram. No momento em que mencionei isso a um popular chinês, ele deu de ombros.</p>
<p>Citou que esse tipo de coisa ocorre com dissidentes, todavia não com pessoas comuns. Mesmo assim sendo, após uma série de circunstâncias lastimosos, até a pessoa mais inocente poderá ter problemas com o sistema de justiça e o aparato de segurança. É como o câncer: o mundo todo pensa que não vai ter. São a todo o momento outras pessoas que são postas na prisão.</p>
<p>Dessa vez ocorreu com Miao. E, então, comigo bem como. Eu agora sabia que as leis pela China são válidas somente no momento em que atendem aos interesses do governo. Porém vivenciar isto em primeira mão é alguma coisa inteiramente distinto. Miao tem quarenta anos, e eu a conheço há 6 anos. Ela viveu pela Alemanha por bastante tempo.</p>
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<li>Fique concentrado às novidades</li>
<li>Exercitar um recurso participativo de organização coletiva</li>
<li>Seja permanente</li>
<li>dois Pessoal Não-docente</li>
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<p>Tinha autorização de moradia pela Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chinês. Viramos amigas. Quando ela retornou a Pequim, dois anos atrás, começou a trabalhar na sucursal do "Die Zeit". O regresso não foi acessível pra ela. Bastante coisa já lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. No entanto não demorou a fazer novas amizades na colônia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viajávamos com regularidade a serviço do jornal.</p>
<p>De imediato tínhamos passado por bastante coisa juntas. Nós duas e nosso fotógrafo algumas vezes dizíamos, brincando, que éramos "san jian ke" -os 3 Mosqueteiros. Miao e eu voamos Mobile E Mídias sociais Turbinam Marketing Direto setembro de 2014. Tínhamos acompanhado as modificações Mídias sociais E Seus Maiores Proveitos . No domingo, vinte e oito de setembro, a polícia disparou gás lacrimogêneo pela primeira vez.</p>
<p>Perturbados com a notícia do emprego de gás lacrimogêneo na polícia, os moradores de Hong Kong saíram às ruas. As multidões cresciam a cada minuto que passava. A avenida expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ninguém poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, muitas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao não parava de abanar a cabeça, não conseguindo acreditar. Miao era aluna da faculdade primária em 1989, no momento em que estudantes fizeram manifestações na praça Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da praça e com frequência levava água aos manifestantes.</p>
<p>Pela noite de 3 de junho, quando os tanques começaram a avançar, passaram ao lado do prédio dela. É possível acompanhar buracos de balas nas paredes externas do edifício até hoje. Entretanto naquela noite em Hong Kong os tanques não vieram. Tampouco na noite seguinte ou na noite depois dela.</p>